Hoje discutiu-se em Lisboa o problema das emissões de carbono não só a nível nacional mas também e, como se espera em matéria de ambiente já que “a casa é uma só”, à escala global.
Depois do falhanço nas negociações mais recentes do tão falado Protocolo de Quioto, levadas à cabo com vista a que os Estados Unidos o ratificasse, alguns estados americanos, como seja a California, Nova Iorque e Nova Jersey se prontificaram a acolher as ideias dos países “mais amigos do ambiente” adiantando-se a tomar as medidas propostas pelo dito Protocolo.
Este gesto conota um explícito desacordo com a política ambiental que vem sendo tomada pela Administração Bush e uma tentativa de pressão para que haja uma redução significativa na emissão de gases com efeito estufa. Algumas das alternativas propostas para que este objectivo seja alcançado tem a ver com a eficiência energética nas novas construções, com a utilização das energias renováveis e ainda a utilização do transporte colectivo ao invés do transporte individual.
Esta é mais uma prova da consciência de muitos países e da tentativa de encontrar um consenso global em matéria ambiental. Tal como toda as novidades, essas inovações pressupõe sempre um esforço a vários níveis e não faz sentido que alguns Estados estejam a dispender “energia” num sentido para que outros, maiores e mais poluentes, façam força em sentido contrário. Espero que a corda não se arrebente entretanto e que a diplomacia e a inteligência humana, que pelo método da observação pode-se aperceber facilmente das “chamadas de atenção” da natureza, consigam alcançar os objectivos pretendidos.
Depois do falhanço nas negociações mais recentes do tão falado Protocolo de Quioto, levadas à cabo com vista a que os Estados Unidos o ratificasse, alguns estados americanos, como seja a California, Nova Iorque e Nova Jersey se prontificaram a acolher as ideias dos países “mais amigos do ambiente” adiantando-se a tomar as medidas propostas pelo dito Protocolo.
Este gesto conota um explícito desacordo com a política ambiental que vem sendo tomada pela Administração Bush e uma tentativa de pressão para que haja uma redução significativa na emissão de gases com efeito estufa. Algumas das alternativas propostas para que este objectivo seja alcançado tem a ver com a eficiência energética nas novas construções, com a utilização das energias renováveis e ainda a utilização do transporte colectivo ao invés do transporte individual.
Esta é mais uma prova da consciência de muitos países e da tentativa de encontrar um consenso global em matéria ambiental. Tal como toda as novidades, essas inovações pressupõe sempre um esforço a vários níveis e não faz sentido que alguns Estados estejam a dispender “energia” num sentido para que outros, maiores e mais poluentes, façam força em sentido contrário. Espero que a corda não se arrebente entretanto e que a diplomacia e a inteligência humana, que pelo método da observação pode-se aperceber facilmente das “chamadas de atenção” da natureza, consigam alcançar os objectivos pretendidos.
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